Bom dia caros leitores! A tanto o espaço poesia delirante anda estático, mas hoje motivado pela estática de por o quadro em movimento venho ate vocês declamar, mesmo que não em voz e sim em tela de hardware estes singelos versos de O Psiconauta A Deriva.
Deliciem-se!
O Psiconauta A Deriva
Psiconauta navegante
Um ser pensante
Eterno Viajante
És um circo itinerante
Fascinado por cores
Na musica encontra grandes amores
Escravo da psicodelia
Vive o experimentalismo em seu dia a dia
Tato, olfato, paladar, visão, audição
Os cinco sentidos não fazem sentido
Pois o ser psiconauta encontra-se em pleno delírio
No seu barco a deriva em alto mar
Correntes calmas e ao mesmo tempo furiosas o cercam
Choque entre consciência humana e a abstrata psicodelia
Navegando em busca do fim ou do começo
Respostas para suas duvidas não passam de um pretexto
Fugir da realidade é seu objetivo
Como? Nem mesmo ele sabe
Tudo que faz o leva a ver coisas
Coisas às vezes até desanimadoras
Seria a hora de aportar?
As âncoras em uma ilha lançar?
Não! Apenas siga meu amigo continue a navegar
Pois agora que começou esta não é a hora de parar...
(Guilherme Antônio Rosa Santos)
fino, fino!
ResponderExcluirvc apresentou ele no café literário, apresentou?
Sim, sim apresentei ele no café literário... na época era inédito.
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